Como muito bem lembrou Fernando Costa, contabilizam-se hoje 100 anos, desde a classificação do Castro de Arados como Monumento Nacional. Este testemunho da idade do ferro e da presença romana situa-se no Monte Ladário, num espaço comum às freguesias de Alpendorada, Ariz e Magrelos. Será de lamentar que estes cem anos terão sido mais de abandono do que da real valorização do património.
Painel de uma das muralhas, numa construção romanizada.(2005)
Painel de uma das muralhas com a marca castreja. ( 2005)
Desenho de uma fíbula em bronze encontrada no Castro de Arados.
Gravura de um escultura zoomórfica encontrada no Castro de Arados, no início do século XX. Segundo J. leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia, onde esta gravura está publicada, terá sido uma eventual divindade do Castro. Pela similitude, faz lembrar a cabeça de um berrão. Este achado encontra-se depositado no Museu nacional de Arqueologia em Lisboa. Talvez fosse pertinente fazer a sua trasladação ( ou uma réplica) para o Museu da Pedra em Alpendorada. Aqui faria muito mais sentido.
Gravura de um escultura zoomórfica encontrada no Castro de Arados, no início do século XX. Segundo J. leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia, onde esta gravura está publicada, terá sido uma eventual divindade do Castro. Pela similitude, faz lembrar a cabeça de um berrão. Este achado encontra-se depositado no Museu nacional de Arqueologia em Lisboa. Talvez fosse pertinente fazer a sua trasladação ( ou uma réplica) para o Museu da Pedra em Alpendorada. Aqui faria muito mais sentido.
2 comentários:
ou um castor?
Talvez... Dessa forma, teríamos a designação de "Castor de Arados", em vez de "Castro de Arados"!
Postar um comentário