quarta-feira, 6 de agosto de 2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Do Torrão


A partir do Torrão, o que ninguém esquecerá.

Castro de Arados


Fragmentos de recipiente em bronze, proveniente do Castro de Arados ( década de 80).



Prego proveniente do Castro de Arados ( década de 80).

Fragmento de terra sigillata (década de 80).

Capela de Santa Sabina



Capela de Santa Sabina - 1990

Capela de Santa Sabina - 2012
Fotos: João Costa

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Brasões



Palacete dos finais do séc. XVIII dos condes e viscondes de Alpendorada, situado na rua dos Loureiros, próximo da Sé de Lamego.

Pedra de armas do 2º conde de Alpendorada, João Baptista de Carvalho Pereira Magalhães, com o campo do escudo partido em duas palas, a dos Pereiras de cruz florenciada, e a segunda com as armas dos Rochas.

Fotos: João Costa

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

domingo, 14 de julho de 2013

João Costa interpreta textos de Mário Cláudio e de António Sá Gué


No dia 29 de junho, João Costa interpretou um poema de Mário Cláudio, no encontro anual com escritores "Na minha Terra cabe o mundo todo", realizado em Forjães, concelho de Esposende, numa organização da ACARF e Junta de Freguesia.
No início do encontro, e de forma surpreendente para o autor, João Costa interpretou o texto "Echinus esculentus ", publicado em setembro de 1991, no Boletim Cultural nº2, da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real.

João Costa na interpretação de Echinus esculentus.


O público, o músico, a organização e o escritor.

João Costa e Mário Cláudio.

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No dia 13 de julho, a livraria Traga-mundos, em Vila Real, promoveu a apresentação do romance "O Manco Entre Deus e o Diabo", de António Sá Gué. Este escritor transmontano já publicou oito títulos, tendo a sua própria editora Lema d'Origem.
No final da apresentação e da conversa entre o autor e o público presente, João Costa surpreendeu Sá Gué com a interpretação do poema "Sonho", extraído da obra apresentada.

João Costa interpreta. António Sá Gué, o autor, abre o "Sonho".

A simples e expressiva capa de um romance introspectivo, que explora a busca total do ser humano.

Por curiosidade, realço a referência a Alpendorada, a propósito da construção de uma igreja:
" O trabalho era tanto que muitos deles vieram de longe, de muito longe, de Alpendurada, de Amarante, terras que desconhecia o nome, o que também não era de admirar, terras onde o pão de cada dia se extrai no corte das profundezas das pedreiras de granito." (pp.26-27)